Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e então haveria repouso para mim.
Porque já agora repousaria tranquilo; dormiria, e, então, haveria para mim descanso,
Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e, então, haveria repouso para mim,
Pois agora eu estaria deitado e quieto; teria dormido e estaria em repouso,
Porque já agora repousaria tranqüilo; dormiria, e, então, haveria para mim descanso,
Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e, então, haveria repouso para mim,
Pois agora eu estaria deitado e quieto; teria dormido e estaria em repouso,
Porquanto, se assim fora, agora estaria dormindo, jazeria em paz e desfrutaria de tranquilidade e descanso.
Porque agora eu repousaria tranquilo; dormiria, e então haveria para mim descanso,
Se eu tivesse morrido naquele momento, agora estaria dormindo, descansando em paz.
Agora eu bem poderia estar deitado em paz e achar repouso
Se eu tivesse morrido ao nascer, agora estaria em paz; sim, dormiria e repousaria.
12 Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?
13 Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e então haveria repouso para mim.
14 Com os reis e conselheiros da terra, que para si edificam casas nos lugares assolados,
Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.
E por que não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniquidade? Porque agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não existirei mais.
Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, à terra da escuridão e da sombra da morte;
Terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão.
Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele?
Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará nem despertará de seu sono.
Tu para sempre prevaleces contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto, e o despedes.
Porque decorridos poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei.
Se eu esperar, a sepultura será a minha casa; nas trevas estenderei a minha cama.
Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.
Na prosperidade gastam os seus dias, e num momento descem à sepultura.
Um morre na força da sua plenitude, estando inteiramente sossegado e tranquilo.
Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem.
A secura e o calor desfazem as águas da neve; assim desfará a sepultura aos que pecaram.
A madre se esquecerá dele, os vermes o comerão gostosamente; nunca mais haverá lembrança dele; e a iniquidade se quebrará como uma árvore.
Os mortos tremem debaixo das águas, com os seus moradores.
O inferno está nu perante ele, e não há coberta para a perdição.
Não há trevas nem sombra de morte, onde se escondam os que praticam a iniquidade.
Porém não jazerão com os poderosos que caíram dos incircuncisos, os quais desceram ao inferno com as suas armas de guerra e puseram as suas espadas debaixo das suas cabeças; e a sua iniquidade está sobre os seus ossos, porquanto eram o terror dos fortes na terra dos viventes.