Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, à terra da escuridão e da sombra da morte;
antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, para a terra das trevas e da sombra da morte;
antes que me vá, para nunca mais voltar, à terra da escuridão e da sombra da morte;
antes que me vá para o lugar de que não voltarei, para a terra da escuridão e das densas trevas,
antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, para a terra das trevas e da sombra da morte;
antes que me vá, para nunca mais voltar, à terra da escuridão e da sombra da morte;
antes que me vá para o lugar de que não voltarei, para a terra da escuridão e das densas trevas,
antes que eu vá para o lugar do qual não é mais possível retornar, para a terra do desconhecido, do silêncio e das densas sombras,
antes que eu vá para o lugar do qual não voltarei, para a terra das trevas e da sombra da morte,
antes que me vá na viagem que não tem volta, antes que vá para o país da escuridão e das trevas,
antes que eu vá para o lugar do qual não há retorno, para a terra de sombras e densas trevas,
antes de partir para a terra de escuridão e densas sombras, para nunca mais voltar.
20 Porventura não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento.
21 Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, à terra da escuridão e da sombra da morte;
22 Terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão.
Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e então haveria repouso para mim.
Porém, agora que está morta, porque jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim.
Terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão.
Porque decorridos poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei.
Não há trevas nem sombra de morte, onde se escondam os que praticam a iniqüidade.
Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.
Saber-se-ão as tuas maravilhas nas trevas, e a tua justiça na terra do esquecimento?