Desvia de mim o olhar, para que eu tome alento, antes que eu passe e deixe de existir.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá e não seja mais.
Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais.
Desvia de mim o olhar, para que eu tome alento, antes que eu passe e deixe de existir.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá e não seja mais.
Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais.
Desvia de mim o teu olhar de censura, para que eu possa encontrar alívio, antes que me vá deste mundo, e termine minha existência!
Desvia de mim o olhar, para que eu tome alento, antes que eu passe e deixe de existir.”
Desvia de mim o teu olhar, para que eu possa ter um pouco de felicidade, antes que eu vá embora e não exista mais.
Desvia de mim os teus olhos, para que eu volte a ter alegria, antes que eu me vá e deixe de existir.
Desvia de mim o olhar, para que eu volte a sorrir, antes que eu me vá e deixe de existir.
12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais.
13 Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.
1 Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.
Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
Porventura não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento.
Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, à terra da escuridão e da sombra da morte;
Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o assalariado, tenha contentamento no seu dia.
Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
Senhor, por estas coisas se vive, e em todas elas está a vida do meu espírito, portanto cura-me e faze-me viver.