Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
Até quando não apartarás de mim a tua vista? Até quando não me darás tempo de engolir a minha saliva?
Até quando me não deixarás, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
Até quando não apartarás de mim a tua vista, nem me largarás, até que eu possa engolir a minha saliva?
Até quando não apartarás de mim a tua vista? Até quando não me darás tempo de engolir a minha saliva?
Até quando me não deixarás, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
Até quando não apartarás de mim a tua vista, nem me largarás, até que eu possa engolir a minha saliva?
Nunca desviarás de mim o teu olhar misericordioso? Jamais me abandonarás, nem por um instante?
Até quando não desviarás de mim o teu olhar? Até quando não me darás tempo de engolir a minha saliva?
Quando deixarás de olhar para mim, a fim de que eu tenha um momento de sossego?
Nunca desviarás de mim o teu olhar? Nunca me deixarás a sós, nem por um instante?
Por que não me deixas em paz? Dá-me tempo pelo menos para engolir a saliva!
18 E cada manhã o visites, e cada momento o proves?
19 Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
20 Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
Não me permite respirar, antes me farta de amarguras.
Porventura não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento.
Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o assalariado, tenha contentamento no seu dia.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.