Porventura não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento.
Não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento,
Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;
Não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento;
Não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento,
Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;
Não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento;
Não é efêmera a minha vida? Pára, abandona-me, para que eu possa ter um momento de paz e contentamento,
Não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me em paz, para que por um pouco eu tome alento,
A minha vida está chegando ao fim. Então me deixa em paz! Deixa que eu tenha um pouco de alegria
Já estariam no fim os meus poucos dias? Afasta-te de mim, para que eu tenha um instante de alegria,
Restam-me apenas alguns dias; por favor, deixa-me em paz, para que eu tenha um instante de alívio
19 Então eu teria sido como se nunca fora; e desde o ventre seria levado à sepultura!
20 Porventura não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento.
21 Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei, à terra da escuridão e da sombra da morte;
A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.
Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
Não me permite respirar, antes me farta de amarguras.
Então eu teria sido como se nunca fora; e desde o ventre seria levado à sepultura!
O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.