Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade.
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)
Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade.
Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade.
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)
Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade.
Eis que fizeste meus dias da largura de palmos, e a duração da minha vida é quase nada diante de ti; todo ser humano, seja quem for, não passa de um breve sopro.
Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo ser humano, por mais firme que esteja, é pura vaidade.
Como é curta a vida que me deste! Diante de ti, a duração da minha vida não é nada. De fato, o ser humano é apenas um sopro.
Deste aos meus dias o comprimento de um palmo; a duração da minha vida é nada diante de ti. De fato, o homem não passa de um sopro. Pausa
A vida que me deste não é mais longa que alguns palmos, e diante de ti toda a minha existência não passa de um momento; na verdade, o ser humano não passa de um sopro”.
4 Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.
5 Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
6 Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.
Mas o homem vão é falto de entendimento; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.
Sai como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece.
Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniquidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)
Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade.
Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias em vão todos os filhos dos homens?
Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?
E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
E qual de vós, sendo ansioso, pode acrescentar um côvado à sua estatura?
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.