Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniquidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)
Quando castigas o homem com repreensões, por causa da iniquidade, destróis nele, como traça, o que tem de precioso. Com efeito, todo homem é pura vaidade.
Se com repreensões castigas alguém, por causa da iniqüidade, logo destróis, como traça, a sua beleza; de sorte que todo homem é vaidade. (Selá)
Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniquidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso; na verdade todo homem é vaidade.
Quando castigas o homem com repreensões, por causa da iniqüidade, destróis nele, como traça, o que tem de precioso. Com efeito, todo homem é pura vaidade.
Se com repreensões castigas alguém, por causa da iniqüidade, logo destróis, como traça, a sua beleza; de sorte que todo homem é vaidade. (Selá)
Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniquidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso; na verdade todo homem é vaidade.
Como advertência, afliges a humanidade por causa da sua iniquidade; corróis, como a traça, o que o ser humano mais valoriza; quão vazia é a vida da pessoa que não confia em ti!
Quando castigas alguém com repreensões, por causa do pecado, destróis nele, como traça, o que tem de precioso. De fato, o ser humano é pura vaidade.”
Tu nos repreendes e assim nos castigas por causa dos nossos pecados. Tu destróis, como a traça, aquilo que mais amamos. De fato, o ser humano é apenas um sopro!
Tu repreendes e disciplinas o homem por causa do seu pecado; como traça destróis o que ele mais valoriza; de fato, o homem não passa de um sopro. Pausa
Quando nos disciplinas por nossos pecados, consomes como a traça o que nos é mais precioso; o ser humano não passa de um sopro.
10 Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
11 Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniquidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)
12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais.
Mas o homem vão é falto de entendimento; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.
E ele me consome como a podridão, e como a roupa, à qual rói a traça.
Porque a minha vida está gasta de tristeza, e os meus anos de suspiros; a minha força descai por causa da minha iniquidade, e os meus ossos se consomem.
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face.
Pois somos consumidos pela tua ira, e pelo teu furor somos angustiados.
O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
Eis que o Senhor Deus me ajuda; quem há que me condene? Eis que todos eles como roupas se envelhecerão, e a traça os comerá.
E será objeto de opróbrio e blasfêmia, instrução e espanto às nações que estão em redor de ti, quando eu executar em ti juízos com ira, e com furor, e com terríveis castigos. Eu, o Senhor, falei.
Portanto a Efraim serei como a traça, e para a casa de Judá como a podridão.
Mas teve a repreensão da sua transgressão; o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.