Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias em vão todos os filhos dos homens?
Lembra-te de como é breve a minha existência! Pois criarias em vão todos os filhos dos homens!
Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias debalde todos os filhos dos homens?
Lembra-te de quão breves são os meus dias; de quão efêmeros criaste todos os filhos dos homens!
Lembra-te de como é breve a minha existência! Pois criarias em vão todos os filhos dos homens!
Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias debalde todos os filhos dos homens?
Lembra-te de quão breves são os meus dias; de quão efêmeros criaste todos os filhos dos homens!
Lembra-te da duração da minha vida! Criaste em vão todos os seres humanos?
Lembra-te de como é breve a minha existência! Terias criado em vão todos os filhos dos homens?
Lembra como é curta a minha vida; lembra que todas as pessoas que criaste vão morrer um dia.
Lembra-te de como é passageira a minha vida. Terás criado em vão todos os homens?
Lembra-te de como minha vida é curta, de como é vazia a existência humana!
46 Até quando, Senhor? Acaso te esconderás para sempre? Arderá a tua ira como fogo?
47 Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias em vão todos os filhos dos homens?
48 Que homem há, que viva, e não veja a morte? Livrará ele a sua alma do poder da sepultura? (Selá.)
Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
Peço-te que te lembres de que como barro me formaste e me farás voltar ao pó.
O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação.
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.