Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou,
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,
Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou,
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,
Porquanto a criação foi submetida à inutilidade, não por sua livre escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou,
Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua própria vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,
Pois o Universo se tornou inútil, não pela sua própria vontade, mas porque Deus quis que fosse assim. Porém existe esta esperança:
Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança
Toda a criação, não por vontade própria, foi submetida por Deus a uma existência fútil,
19 Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
20 Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,
21 Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.
A quem chamou Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o Senhor amaldiçoou.
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como também o esperará?