Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?
Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento?
Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? e até quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento?
“Até quando, ó insensatos, amareis a insensatez? E vós, zombadores, até quando
“Até quando vocês, ingênuos, amarão a ingenuidade? E vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando odiarão o conhecimento?
—Gente louca! Até quando vocês continuarão nesta loucura? Até quando terão prazer em zombar da sabedoria? Será que nunca aprenderão?
"Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?
“Até quando vocês, ingênuos, insistirão em sua ingenuidade? Até quando vocês, zombadores, terão prazer na zombaria? Até quando vocês, tolos, detestarão o conhecimento?
21 Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:
22 Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?
23 Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Para dar aos simples, prudência, e aos moços, conhecimento e discernimento;
Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:
Porquanto odiaram o conhecimento; e não preferiram o temor do Senhor:
Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá.
E então digas: Como odiei a correção! E o meu coração desprezou a repreensão!
Vi entre os simples, descobri entre os moços, um moço falto de juízo,
Entendei, ó simples, a prudência; e vós, insensatos, entendei de coração.
Quem é simples, volte-se para cá. Aos faltos de senso diz:
O soberbo e presumido, zombador é o seu nome, trata com indignação e soberba.
O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando.
Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva; até quando permanecerão no meio de ti os pensamentos da tua iniquidade?
Já vi as tuas abominações, e os teus adultérios, e os teus rinchos, e a enormidade da tua prostituição sobre os outeiros no campo; ai de ti, Jerusalém! Até quando ainda não te purificarás?