Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?
Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.
Ai daquele que contende com o seu Criador, caco entre outros cacos de barro! Porventura, dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?
Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou dirá a tua obra: Não tens mãos?
Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.
Ai daquele que contende com o seu Criador, caco entre outros cacos de barro! Porventura, dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?
Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou dirá a tua obra: Não tens mãos?
Ai daquele que peleja contra o seu Criador, daquele que não passa de um mísero caco entre os muitos cacos espalhados pelo chão. Porventura o barro pode reclamar ao oleiro: ‘Que é isto que estás modelando?’ Será que a obra que fazes pode protestar: ‘Tens experiência? Mostra as tuas mãos!’
Ai daquele que discute com o seu Criador, sendo um simples caco entre outros cacos de barro! Será que o barro pergunta ao oleiro: “O que você está fazendo?” Ou diz: “Este seu vaso não tem alça!”
Um vaso de barro não briga com quem o fez. O barro não pergunta ao oleiro: “O que é que você está fazendo? ”, nem diz: “Você não sabe trabalhar. ”
"Ai daquele que contende com seu Criador, daquele que não passa de um caco entre os cacos no chão. Acaso o barro pode dizer ao oleiro: ‘O que você está fazendo? ’ Será que a obra que você faz pode dizer: ‘Ele não tem mãos? ’
“Que aflição espera quem contesta seu Criador! Acaso o pote de barro discute com o oleiro? O barro argumenta com aquele que lhe dá forma e diz: ‘Você não está fazendo direito!’ ou exclama: ‘Você não sabe trabalhar!’?
8 Destilai, ó céus, dessas alturas, e as nuvens chovam justiça; abra-se a terra, e produza a salvação, e ao mesmo tempo frutifique a justiça; eu, o Senhor, as criei.
9 Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?
10 Ai daquele que diz ao pai: Que é o que geras? E à mulher: Que dás tu à luz?
Eis que arrebata a presa; quem lha fará restituir? Quem lhe dirá: Que é o que fazes?
Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-Poderoso se embraveceu.
Por que razão contendes com ele, sendo que não responde acerca de todos os seus feitos?
Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria? Quem repreende assim a Deus, responda por isso.
Porventura também tornarás tu vão o meu juízo, ou tu me condenarás, para te justificares?
Ou tens braço como Deus, ou podes trovejar com voz como ele o faz?
Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:
Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor.
Seja qualquer o que for, já o seu nome foi nomeado, e sabe-se que é homem, e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.
Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele, ou presumirá a serra contra o que puxa por ela, como se o cajado movesse aos que o levantam, ou a vara levantasse como não sendo pau?
Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.
Ai daquele que diz ao pai: Que é o que geras? E à mulher: Que dás tu à luz?
Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos.
Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
E a Jeoiaquim, rei de Judá, dirás: Assim diz o Senhor: Tu queimaste este rolo, dizendo: Por que escreveste nele, dizendo: Certamente virá o rei de Babilônia, e destruirá esta terra e fará cessar nela homens e animais?
Laços te armei, e também foste presa, ó Babilônia, e tu não o soubeste; foste achada, e também apanhada; porque contra o Senhor te entremeteste.
E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?
Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?