Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele, ou presumirá a serra contra o que puxa por ela, como se o bordão movesse aos que o levantam, ou a vara levantasse como não sendo pau?
Será que o machado se exalta acima daquele que o maneja, ou a serra se vangloria contra aquele que a usa? Seria como se uma vara manejasse quem a ergue, ou o bastão levantasse quem não é madeira!
Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele? ou se engrandecerá a serra contra o que a maneja? como se a vara movesse o que a levanta, ou o bordão levantasse aquele que não é pau!
Porventura, gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele? Ou presumirá a serra contra o que puxa por ela? Como se o bordão movesse aos que o levantam ou a vara levantasse o que não é um pedaço de madeira!
Mas será que o machado pensa que é mais importante do que o homem que o usa? Ou será que a serra imagina que vale mais do que a pessoa que serra com ela? Será que um bastão, um simples pedaço de madeira, é capaz de levantar um homem?
Por acaso se exalta o machado contra aquele que o empunha? Porventura se vangloria a serra contra aquele que a maneja? Como se o bastão pudesse manejar aquele que o empunha e usa, como se uma vara pudesse erguer algo muito maior, que não é semelhante a si.