Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.
Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe.
Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.
Vós tudo perverteis! Acaso o oleiro há de ser reputado como barro, de modo que a obra diga do seu artífice: Ele não me fez; e o vaso formado diga de quem o formou: Ele não tem entendimento?
Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe.
Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.
Vós tudo perverteis! Acaso o oleiro há de ser reputado como barro, de modo que a obra diga do seu artífice: Ele não me fez; e o vaso formado diga de quem o formou: Ele não tem entendimento?
Ó, que perversão e presunção a vossa! Que é isso que pensas: tratar o oleiro como argila! Porventura o objeto formado pode alegar àquele que o formou: “Ele não me fez?” E o vaso poderá dizer ao oleiro: “Ele nada entende do ofício?”
Como vocês invertem as coisas! Será que o oleiro é igual ao barro? Pode a obra dizer ao seu artífice: “Ele não me fez”? Pode a coisa feita dizer do seu oleiro: “Ele não sabe nada”?
Vocês invertem as coisas, como se o barro valesse mais do que o oleiro! O pote não vai dizer ao homem que o fez: “Você não me fez. ” Uma vasilha não dirá ao oleiro: “Você não sabe o que está fazendo. ”
Vocês viram as coisas de cabeça para baixo! Como se fosse possível imaginar que o oleiro é igual ao barro! Acaso o objeto formado Pode dizer àquele que o formou: "Ele não me fez"? E o vaso poderá dizer do oleiro: "Ele nada sabe"?
Como são tolos! Ele é o oleiro e certamente é maior que vocês, o barro. Pode o objeto criado dizer sobre aquele que o criou: “Ele não me fez”? Pode o vaso dizer: “O oleiro não sabe o que faz”?
15 Ai dos que querem esconder profundamente o seu propósito do Senhor, e fazem as suas obras às escuras, e dizem: Quem nos vê? E quem nos conhece?
16 Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.
17 Porventura não se converterá o Líbano, num breve momento, em campo fértil? E o campo fértil não se reputará por um bosque?
Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.
Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele, ou presumirá a serra contra o que puxa por ela, como se o cajado movesse aos que o levantam, ou a vara levantasse como não sendo pau?
Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? Ou a tua obra: Não tens mãos?
Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos.
A palavra do Senhor, que veio a Jeremias, dizendo:
Dir-me-ás então: Por que se queixa ele ainda? Porquanto, quem tem resistido à sua vontade?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?