Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
Até o meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o calcanhar.
Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
Até o meu próprio amigo íntimo em quem eu tanto confiava, e que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
Até o meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o calcanhar.
Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
Até o meu próprio amigo íntimo em quem eu tanto confiava, e que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava, e que partilhava do meu pão, também me traiu!
Até o meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
Até o meu melhor amigo, em quem eu tanto confiava, aquele que tomava refeições comigo, até ele se virou contra mim.
Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que partilhava do meu pão, voltou-se contra mim.
Até meu melhor amigo, em quem eu confiava e com quem repartia meu pão, voltou-se contra mim.
8 Uma doença má se lhe tem apegado; e agora que está deitado, não se levantará mais.
9 Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.
10 Porém tu, Senhor, tem piedade de mim, e levanta-me, para que eu lhes dê o pago.
Também Absalão mandou vir Aitofel, o gilonita, do conselho de Davi, à sua cidade de Giló, estando ele oferecendo os seus sacrifícios; e a conjuração se fortificava, e vinha o povo, e ia crescendo com Absalão.
Pôs longe de mim a meus irmãos, e os que me conhecem, como estranhos se apartaram de mim.
Todos os homens da minha confidência me abominam, e até os que eu amava se tornaram contra mim.
Pois não era um inimigo que me afrontava; então eu o teria suportado; nem era o que me odiava que se engrandecia contra mim, porque dele me teria escondido.
Mas eras tu, homem meu igual, meu guia e meu íntimo amigo.
Porque ouvi a murmuração de muitos, terror de todos os lados: Denunciai, e o denunciaremos; todos os que têm paz comigo aguardam o meu manquejar, dizendo: Bem pode ser que se deixe persuadir; então prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele.
Sucedeu, porém, no mês sétimo, que veio Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, da descendência real, e com ele dez homens, príncipes do rei, a Gedalias, filho de Aicão, a Mizpá; e comeram pão juntos ali em Mizpá.
E levantou-se Ismael, filho de Netanias, com os dez homens que estavam com ele, e feriram à espada a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, matando assim aquele que o rei de Babilônia havia posto por governador sobre a terra.
Todos os teus confederados te levaram até a fronteira; os que gozam da tua paz te enganaram, prevaleceram contra ti; os que comem o teu pão puseram debaixo de ti uma armadilha; não há nele entendimento.
Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio, guarda as portas da tua boca.
E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.
Mas eis que a mão do que me trai está comigo à mesa.
Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho escolhido; mas para que se cumpra a Escritura: O que come o pão comigo, levantou contra mim o seu calcanhar.
Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.