Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
Até quando, ó Deus, o adversário nos afrontará? Acaso, blasfemará o inimigo incessantemente o teu nome?
Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
Até quando, ó Deus, o adversário afrontará? O inimigo ultrajará o teu nome para sempre?
Até quando, ó Deus, o adversário nos afrontará? Acaso, blasfemará o inimigo incessantemente o teu nome?
Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
Até quando, ó Deus, o adversário afrontará? O inimigo ultrajará o teu nome para sempre?
até quando, ó Deus, tripudiará o adversário? Blasfemará o inimigo teu Nome, sem cessar?
Até quando, ó Deus, o adversário nos afrontará? Será que o inimigo blasfemará o teu nome para sempre?
Ó Deus, até quando os nossos inimigos vão zombar de nós? Será que eles vão te insultar para sempre?
Até quando o adversário irá zombar, ó Deus? Será que o inimigo blasfemará o teu nome para sempre?
Até quando, ó Deus, permitirás que nossos inimigos te insultem? Acaso deixarás que blasfemem teu nome para sempre?
9 Já não vemos os nossos sinais, já não há profeta, nem há entre nós alguém que saiba até quando isto durará.
10 Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
11 Por que retiras a tua mão, a saber, a tua destra? Tira-a de dentro do teu seio.
E aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do Senhor, será morto.
À voz daquele que afronta e blasfema, por causa do inimigo e do vingador.
Lembra-te disto: que o inimigo afrontou ao Senhor e que um povo louco blasfemou o teu nome.
Não te esqueças dos gritos dos teus inimigos; o tumulto daqueles que se levantam contra ti aumenta continuamente.
E torna aos nossos vizinhos, no seu regaço, sete vezes tanto da sua injúria com a qual te injuriaram, Senhor.
Com o qual, Senhor, os teus inimigos têm difamado, com o qual têm difamado as pisadas do teu ungido.
Volta-te para nós, Senhor; até quando? Aplaca-te para com os teus servos.
Conter-te-ias tu ainda sobre estas coisas, ó Senhor? Ficarias calado, e nos afligirias tanto?
Portanto, profetiza sobre a terra de Israel, e dize aos montes, e aos outeiros, aos rios e aos vales: Assim diz o Senhor Deus: Eis que falei no meu zelo e no meu furor, porque levastes sobre vós o opróbrio dos gentios.
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.
Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa a teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?
Então o anjo do Senhor respondeu, e disse: Ó Senhor dos Exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém, e das cidades de Judá, contra as quais estiveste irado estes setenta anos?