Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá.)
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá)
Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.
Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá)
Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio.
Pois dia e noite a tua mão pesava sobre mim e minhas forças se desvaneceram como a seiva em tempo de seca.
Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor secou como no calor do verão.
De dia e de noite, tu me castigaste, ó Deus, e as minhas forças se acabaram como o sereno que seca no calor do verão.
Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Pausa
Dia e noite, tua mão pesava sobre mim; minha força evaporou como água no calor do verão.
3 Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia.
4 Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá.)
5 Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá.)
Esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, que mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do Senhor se descarregou contra mim.
Porém a mão do Senhor se agravou sobre os de Asdode, e os assolou; e os feriu com hemorroidas, em Asdode e nos seus termos.
Ainda hoje a minha queixa está em amargura; a minha mão pesa sobre meu gemido.
Eis que não te perturbará o meu terror, nem será pesada sobre ti a minha mão.
A minha força se secou como um caco, e a língua se me pega ao paladar; e me puseste no pó da morte.
Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e a tua mão sobre mim desceu.
Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua:
Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
Sobre mim pesa o teu furor; tu me afligiste com todas as tuas ondas. (Selá.)
Esperei com paciência até à madrugada; como um leão quebrou todos os meus ossos; desde a manhã até à noite me acabarás.
Eis aí, pois, agora contra ti a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. E no mesmo instante a escuridão e as trevas caíram sobre ele e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão.