Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;
Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente.
Eles fecham o seu coração; com a boca falam soberbamente.
Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;
Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente.
Eles fecham o seu coração; com a boca falam soberbamente.
Eles enchem seus corações de insensibilidade, e suas bocas transbordam de arrogância.
Insensíveis, eles cerram o coração e falam com lábios insolentes;
eles não têm pena de ninguém e falam com arrogância.
Eles fecham o coração insensível, e com a boca falam com arrogância.
Eles não têm compaixão; ouve como contam vantagem!
9 Dos ímpios que me oprimem, dos meus inimigos mortais que me andam cercando.
10 Na sua gordura se encerram, com a boca falam soberbamente.
11 Têm-nos cercado agora nossos passos; e baixaram os seus olhos para a terra;
Não multipliqueis palavras de altivez, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o SENHOR é o Deus de conhecimento, e por ele são as obras pesadas na balança.
Porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura, e criou gordura nas ilhargas.
Todos os que na terra são gordos comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele; e nenhum poderá reter viva a sua alma.
Emudeçam os lábios mentirosos que falam coisas más com soberba e desprezo contra o justo.
Os olhos deles estão inchados de gordura; eles têm mais do que o coração podia desejar.
São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente.
Engrossa-se-lhes o coração como gordura, mas eu me recreio na tua lei.
Eles voltaram, mas não para o Altíssimo. Fizeram-se como um arco enganador; caem à espada os seus príncipes, por causa do furor da sua língua; este será o seu escárnio na terra do Egito.
Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure.