Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o retribuir com tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
Tu, porém, o tens visto, porque atentas aos trabalhos e à dor, para que os possas tomar em tuas mãos. A ti se entrega o desamparado; tu tens sido o defensor do órfão.
Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para os tomares sob tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o tomares na tua mão; a ti o desamparado se entrega; tu és o amparo do órfão.
Tu, porém, o tens visto, porque atentas aos trabalhos e à dor, para que os possas tomar em tuas mãos. A ti se entrega o desamparado; tu tens sido o defensor do órfão.
Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para os tomares sob tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o tomares na tua mão; a ti o desamparado se entrega; tu és o amparo do órfão.
Mas tu vês o sofrimento e a dor; e tomas esses sentimentos em tuas mãos. O sofredor se entrega a ti, pois tu és o protetor do órfão.
Tu, porém, tens visto isso, porque atentas ao sofrimento e à dor, para que os possas tomar em tuas mãos. A ti se entrega o desamparado; tu tens sido o defensor do órfão.
Mas tu, ó Deus, vês e percebes o sofrimento e a tristeza e sempre estás pronto para ajudar. Os que não podem se defender confiam em ti; tu sempre tens socorrido os necessitados.
Mas tu enxergas o sofrimento e a dor; observa-os para tomá-los em tuas mãos. A vítima deles entrega-se a ti; tu és o protetor do órfão.
Tu, porém, vês o sofrimento e a angústia que ele causa; observa-o e castiga-o. O indefeso confia em ti; tu amparas o órfão.
13 Por que blasfema o ímpio de Deus? dizendo no seu coração: Tu não o esquadrinharás?
14 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o retribuir com tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
15 Quebra o braço do ímpio e malvado; busca a sua impiedade, até que nenhuma encontres.
Se de algum modo os afligires, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor.
A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de astúcia; debaixo da sua língua há malícia e maldade.
Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem ajude.
Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a minha alma nas angústias.
Tu, SENHOR, o tens visto, não te cales; Senhor, não te alongues de mim:
Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus, no seu lugar santo.
Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos, e à obra das nossas mãos já não diremos mais: Tu és o nosso deus; porque por ti o órfão alcança misericórdia.