E, chegando o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam.
E, chegando o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
E quando chegou o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam.
E, chegando o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
E quando chegou o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
Chegando a época da safra, enviou seus servos até aqueles lavradores, para receber os seus dividendos.
Quando chegou o tempo da colheita, o dono da vinha mandou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que cabiam a ele.
Quando chegou o tempo da colheita, o dono mandou alguns empregados a fim de receber a parte dele.
Aproximando-se a época da colheita, enviou seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe pertenciam.
No tempo da colheita da uva, enviou seus servos a fim de receber sua parte da colheita.
33 Ouvi, ainda, outra parábola: Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado, e construiu nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se para longe.
34 E, chegando o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
35 E os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro, e apedrejaram outro.
E os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro, e apedrejaram outro.
Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, e apoderemo-nos da sua herança.
Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
Dizem-lhe eles: Dará afrontosa morte aos maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe deem os frutos.
E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
E começou a falar-lhes por parábolas: Um homem plantou uma vinha, e cercou-a de um valado, e fundou nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra.
E, chegado o tempo, mandou um servo aos lavradores para que recebesse, dos lavradores, do fruto da vinha.
Mas aqueles lavradores disseram entre si: Este é o herdeiro; vamos, matemo-lo, e a herança será nossa.
Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá, e destruirá os lavradores, e dará a vinha a outros.
E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo;
E no tempo próprio mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio.
Mas, vendo-o os lavradores, arrazoaram entre si, dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa.
Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isto, disseram: Não seja assim!