Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, cujo ardente veneno suga o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim cravadas, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
Porque as flechas do Todo-poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim cravadas, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
Porque as flechas do Todo-poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
porquanto as flechas de Shaddai, o Todo-Poderoso, se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno que elas contêm; os terrores de Deus me assediam.
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se armam contra mim.
As flechas venenosas do Deus Todo-Poderoso estão fincadas em mim, e o veneno entra na minha alma. Com os seus ataques, Deus me tem enchido de terror.
As flechas do Todo-poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito suga delas o veneno; os terrores de Deus estão posicionados contra mim.
Pois o Todo-poderoso me derrubou com suas flechas, e minha alma bebe o veneno delas; os terrores de Deus se alinham contra mim.
3 Porque, na verdade, mais pesada seria, do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido engolidas.
4 Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, cujo ardente veneno suga o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
5 Porventura zurrará o jumento montês junto à relva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?
Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso.
Cercam-me os seus flecheiros; atravessa-me os rins, e não me poupa, e o meu fel derrama sobre a terra,
Veneno de áspides sorverá; língua de víbora o matará.
Seus olhos verão a sua ruína, e ele beberá do furor do Todo-Poderoso.
Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.
Apesar do meu direito sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.
Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e a tua mão sobre mim desceu.
Estou aflito, e prestes tenho estado a morrer desde a minha mocidade; enquanto sofro os teus terrores, estou perturbado.
Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque manhã após manhã passará, de dia e de noite; e será que somente o ouvir tal notícia causará grande turbação.
Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário, e matou tudo o que era formoso à vista; derramou a sua indignação como fogo na tenda da filha de Sião.
Armou o seu arco, e me pós como alvo à flecha.