Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o lugar santo das moradas do Altíssimo.
Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o lugar santo das moradas do Altíssimo.
Há um rio cujos canais alegram a cidade de Deus, o Santo Lugar onde habita o Altíssimo.
Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Há um rio que alegra a cidade de Deus, a casa sagrada do Altíssimo.
Há um rio cujos canais alegram a cidade de Deus, o Santo Lugar onde habita o Altíssimo.
Um rio e seus canais alegram a cidade de nosso Deus, o santo lugar do Altíssimo.
3 Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
4 Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
5 Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.
Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas.
Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;
Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte, e aos teus tabernáculos.
Grande é o Senhor e mui digno de louvor, na cidade do nosso Deus, no seu monte santo.
Tu visitas a terra, e a refrescas; tu a enriqueces grandemente com o rio de Deus, que está cheio de água; tu lhe preparas o trigo, quando assim a tens preparada.
Coisas gloriosas se dizem de ti, ó cidade de Deus. (Selá.)
Pela manhã destruirei todos os ímpios da terra, para desarraigar da cidade do Senhor todos os que praticam a iniquidade.
Porquanto este povo desprezou as águas de Siloé que correm brandamente, e alegrou-se com Rezim e com o filho de Remalias,
Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel.
Depois disto me fez voltar à porta da casa, e eis que saíam águas por debaixo do umbral da casa para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas desciam de debaixo, desde o lado direito da casa, ao sul do altar.
A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.