Senhor, até quando verás isto? Resgata a minha alma das suas assolações, e a minha predileta dos leões.
Até quando, Senhor, ficarás olhando? Livra-me a alma das violências deles; dos leões, a minha predileta.
Senhor, até quando verás isto? Resgata a minha alma das suas assolações, e a minha predileta, dos leões.
Ó Senhor, até quando contemplarás isto? Livra-me das suas violências; salva a minha vida dos leões!
Até quando, Senhor, ficarás olhando? Livra-me a alma das violências deles; dos leões, a minha predileta.
Senhor, até quando verás isto? Resgata a minha alma das suas assolações, e a minha predileta, dos leões.
Ó Senhor, até quando contemplarás isto? Livra-me das suas violências; salva a minha vida dos leões!
Ó SENHOR! Até quando tolerarás essa injustiça? Livra-me a alma das tramas dos impiedosos; minha vida, dos que me atacam como leões.
Até quando, Senhor, ficarás olhando? Livra-me da violência deles; salva dos leões a minha preciosa vida.
Ó Senhor, até quando ficarás apenas olhando? Livra-me dos ataques deles; salva a minha vida desses leões.
Senhor, até quando ficarás olhando? Livra-me dos ataques deles, livra a minha vida preciosa desses leões.
Até quando, Senhor, ficarás olhando? Salva-me de seus ataques ferozes, livra-me desses leões!
16 Com hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim.
17 Senhor, até quando verás isto? Resgata a minha alma das suas assolações, e a minha predileta dos leões.
18 Louvar-te-ei na grande congregação; entre muitíssimo povo te celebrarei.
Até quando te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
Livra a minha alma da espada, e a minha predileta da força do cão.
Salva-me da boca do leão; sim, ouviste-me, das pontas dos bois selvagens.
Porque sem causa encobriram de mim a rede na cova, a qual sem razão cavaram para a minha alma.
A minha alma está entre leões, e eu estou entre aqueles que estão abrasados, filhos dos homens, cujos dentes são lanças e flechas, e a sua língua espada afiada.
Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar. Por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?