Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniquidade,
Livra-me e salva-me do poder de estranhos, cuja boca profere mentiras, e cuja direita é direita de falsidade.
Livra-me e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da iniqüidade.
Livra-me, e tira-me da mão do estrangeiro, cuja boca fala mentiras, e cuja mão direita é a destra da falsidade.
Livra-me e salva-me do poder de estranhos, cuja boca profere mentiras, e cuja direita é direita de falsidade.
Livra-me e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da iniqüidade.
Livra-me, e tira-me da mão do estrangeiro, cuja boca fala mentiras, e cuja mão direita é a destra da falsidade.
Salva-me e livra-me da mão dos estrangeiros, cuja boca fala mentiras e que, com a mão direita estendida, juram falsamente!
Livra-me e salva-me do poder de estranhos, cuja boca profere mentiras, e cuja mão direita é a mão direita da falsidade.
Salva-me dos meus inimigos cruéis; livra-me do poder dos pagãos, pois eles nunca dizem a verdade e mentem, fazendo juramentos falsos.
Dá-me libertação; salva-me das mãos dos estrangeiros, que têm lábios mentirosos e que, com a mão direita erguida, juram falsamente.
Salva-me! Livra-me do poder de meus inimigos. Eles têm a boca cheia de mentiras; juram dizer a verdade, mas mentem.
10 A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna.
11 Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniquidade,
12 Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;
Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra,
Porque levantarei a minha mão aos céus, e direi: Eu vivo para sempre.
Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado.
Em ouvindo a minha voz, me obedecerão; os estranhos se submeterão a mim.
E, se algum deles vem me ver, fala coisas vãs; no seu coração amontoa a maldade; saindo para fora, é disso que fala.
Porque os estranhos se levantam contra mim, e tiranos procuram a minha vida; não têm posto Deus perante os seus olhos. (Selá.)
Por isso levantou a sua mão contra eles, para os derrubar no deserto;
Apascenta-se de cinza; o seu coração enganado o desviou, de maneira que já não pode livrar a sua alma, nem dizer: Porventura não há uma mentira na minha mão direita?