Então, lhes jurou, de mão erguida, que os havia de arrasar no deserto;
Pelo que levantou a mão contra eles, afirmando que os faria cair no deserto;
Pelo que levantou a sua mão contra eles, afirmando que os faria cair no deserto;
Então, lhes jurou, de mão erguida, que os havia de arrasar no deserto;
Pelo que levantou a mão contra eles, afirmando que os faria cair no deserto;
Pelo que levantou a sua mão contra eles, afirmando que os faria cair no deserto;
Então lhes jurou, de mão erguida, que os havia de abater no deserto,
Então lhes jurou, de mão erguida, que os havia de arrasar no deserto;
Então o SENHOR lhes deu um aviso solene: ele os faria morrer no deserto,
Assim, de mão levantada, ele jurou que os abateria no deserto
Assim, ele jurou solenemente que os mataria no deserto,
25 Antes murmuraram nas suas tendas, e não deram ouvidos à voz do Senhor.
26 Por isso levantou a sua mão contra eles, para os derrubar no deserto;
27 Para derrubar também a sua semente entre as nações, e espalhá-los pelas terras.
Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.
Nenhum dos homens desta maligna geração verá esta boa terra que jurei dar a vossos pais.
E os dias que caminhamos, desde Cades-Barneia até que passamos o ribeiro de Zerede, foram trinta e oito anos, até que toda aquela geração dos homens de guerra se consumiu do meio do arraial, como o Senhor lhes jurara.
A quem jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.
Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.
Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniquidade,
E, contudo, eu levantei a minha mão para eles no deserto, para não os deixar entrar na terra que lhes tinha dado, a qual mana leite e mel, e é a glória de todas as terras;
Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.