Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas,
Nos salgueiros, que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.
Nos salgueiros que há no meio dela penduramos as nossas harpas,
Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas,
Nos salgueiros, que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.
Nos salgueiros que há no meio dela penduramos as nossas harpas,
Nos salgueiros que lá existiam, pendurávamos as nossas harpas,
Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas,
Penduramos as nossas liras nas árvores que havia ali.
Ali, nos salgueiros penduramos as nossas harpas;
Pusemos de lado nossas harpas e as penduramos nos galhos dos salgueiros.
1 Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião.
2 Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.
3 Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião.
E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus por sete dias.
A minha harpa se tornou em luto, e o meu órgão em voz dos que choram.
Cessa o folguedo dos tamboris, acaba o ruído dos que exultam, e cessa a alegria da harpa.
E brotarão como a erva, como salgueiros junto aos ribeiros das águas.
E farei cessar o ruído das tuas cantigas, e o som das tuas harpas não se ouvirá mais.