Eis que clamo: Violência! Porém não sou ouvido. Grito: Socorro! Porém não há justiça.
Eis que clamo: violência! Mas não sou ouvido; grito: socorro! Porém não há justiça.
Eis que clamo: Violência! Mas não sou ouvido; grito: Socorro! Mas não há justiça.
Eis que clamo: Violência! mas não sou ouvido; grito: Socorro! mas não há justiça.
Eis que clamo: violência! Mas não sou ouvido; grito: socorro! Porém não há justiça.
Eis que clamo: Violência! Mas não sou ouvido; grito: Socorro! Mas não há justiça.
Eis que clamo: Violência! mas não sou ouvido; grito: Socorro! mas não há justiça.
Entretanto, se clamo: Injustiça! Eis que não obtenho resposta; grito por socorro, contudo não vejo justiça!
“Eis que clamo: ‘Violência!’, mas não sou ouvido; grito: ‘Socorro!’, porém não há justiça.
Eu protesto contra a sua violência, mas ninguém me ouve; eu peço ajuda, porém não existe justiça.
"Se grito: É injustiça! Não obtenho resposta; clamo por socorro, todavia não há justiça.
“Clamo: ‘Socorro!’, mas ninguém responde; grito em protesto, mas não há justiça.
6 Sabei agora que Deus é o que me transtornou, e com a sua rede me cercou.
7 Eis que clamo: Violência! Porém não sou ouvido. Grito: Socorro! Porém não há justiça.
8 O meu caminho ele entrincheirou, e já não posso passar, e nas minhas veredas pôs trevas.
A terra é entregue nas mãos do ímpio; ele cobre o rosto dos juízes; se não é ele, quem é, logo?
Clamo a ti, porém, tu não me respondes; estou em pé, porém, para mim não atentas.
Porém não estenderá a mão para o túmulo, ainda que eles clamem na sua destruição.
Denegrido ando, porém não do sol; levantando-me na congregação, clamo por socorro.
Ah! Quem me dera um que me ouvisse! Eis que o meu desejo é que o Todo-Poderoso me responda, e que o meu adversário escreva um livro.
Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?