Não me arrastes com os ímpios e com os que praticam a iniquidade; que falam de paz ao seu próximo, mas têm mal nos seus corações.
Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniquidade; os quais falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade.
Não me arremesses com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade; que falam de paz ao seu próximo, mas têm o mal no seu coração.
Não me arrastes juntamente com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade, que falam de paz ao seu próximo, mas têm o mal no seu coração.
Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniqüidade; os quais falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade.
Não me arremesses com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade; que falam de paz ao seu próximo, mas têm o mal no seu coração.
Não me arrastes juntamente com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade, que falam de paz ao seu próximo, mas têm o mal no seu coração.
Não me juntes aos ímpios e maldosos, no castigo que a eles está reservado, pois falam como amigos com seus companheiros, mas, na realidade, abrigam crueldade no coração.
Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniquidade. Eles falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade.
Não me castigues juntamente com os maus, com os que praticam más ações. Eles falam como se fossem amigos, mas o coração deles está cheio de maldade.
Não me dês o castigo reservado para os ímpios e para os malfeitores, que falam como amigos com o próximo, mas abrigam maldade no coração.
Não me arrastes com os perversos, com os que praticam o mal, que dirigem palavras amigáveis ao próximo, enquanto tramam maldades no coração.
2 Ouve a voz das minhas súplicas, quando a ti clamar, quando levantar as minhas mãos para o teu santo oráculo.
3 Não me arrastes com os ímpios e com os que praticam a iniquidade; que falam de paz ao seu próximo, mas têm mal nos seus corações.
4 Dá-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; torna-lhes a sua recompensa.
Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado.
Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;
Não me tenho assentado com homens vãos, nem converso com os homens dissimulados.
Não apanhes a minha alma com os pecadores, nem a minha vida com os homens sanguinolentos,
As palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram espadas desembainhadas.
Livra-me dos que praticam a iniquidade, e salva-me dos homens sanguinários.
Eles somente consultam como o hão de derrubar da sua excelência; deleitam-se em mentiras; com a boca bendizem, mas nas suas entranhas maldizem. (Selá.)
Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração,
Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo mas no seu coração arma-lhe ciladas.
No meio daqueles que foram mortos à espada cairão; à espada ela está entregue; arrastai-a e a toda a sua multidão.