Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
Outras Versões
Para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos.
para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.
Para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos.
para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.
porquanto quando não estão sóbrios se esquecem do bom siso e das leis, e não são solidários aos direitos dos fracos e dos pobres.
Quando eles bebem, se esquecem da lei e pervertem o direito de todos os aflitos.
Quando eles bebem, não lembram das leis e esquecem os direitos dos que são explorados.
para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina, e deixem de fazer justiça aos oprimidos.
Se beberem, pode ser que se esqueçam da lei e deixem de fazer justiça aos oprimidos.
Contexto
4 Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte;
5 Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
6 Dai bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espírito.
Referências Cruzadas
Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda.
Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações;
Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos.
E sucedeu que, ouvindo ele esta palavra, estando a beber com os reis nas tendas, disse aos seus servos: Ponde-vos em ordem contra a cidade.
O que justifica o ímpio, e o que condena o justo, tanto um como o outro são abomináveis ao SENHOR.
Não é bom favorecer o ímpio, e com isso, fazer o justo perder a questão.