Então José, seu marido, sendo justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente.
Então, José, seu marido, como era justo e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
E como José, seu esposo, era justo, e não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente.
Então, José, seu marido, como era justo e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
E como José, seu esposo, era justo, e não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
Então, José, seu esposo, sendo um homem justo e não querendo expô-la à desonra pública, planejou deixá-la sem que ninguém soubesse a razão.
José, com quem Maria estava para casar, sendo um homem justo e não querendo envergonhá-la em público, resolveu deixá-la sem que ninguém soubesse.
José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber.
Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente.
José, seu noivo, era um homem justo e resolveu romper a união em segredo, pois não queria envergonhá-la com uma separação pública.
18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
19 Então José, seu marido, sendo justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
20 E, pensando ele nisto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade não se achou na moça,
Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela,
Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa.
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça;