Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
Ora, por ocasião da festa, era costume soltar ao povo um dos presos, qualquer que eles pedissem.
Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
Ora, por ocasião da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
Ora, por ocasião da festa, era costume soltar ao povo um dos presos, qualquer que eles pedissem.
Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
Ora, por ocasião da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
Ora, por ocasião da festa, fazia parte da tradição libertar um prisioneiro por aclamação popular.
Ora, por ocasião da festa, era costume soltar ao povo um dos presos, aquele que eles pedissem.
Em toda Festa da Páscoa, o Governador costumava soltar um dos presos, a pedido do povo.
Por ocasião da festa, era costume soltar um prisioneiro que o povo pedisse.
A cada ano, durante a festa da Páscoa, era costume libertar um prisioneiro, qualquer um que a multidão escolhesse.
5 Mas Jesus nada mais respondeu, de maneira que Pilatos se maravilhava.
6 Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
7 E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.
Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.
Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás.
E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu então o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou à porteira, levando Pedro para dentro.
Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus?