Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem.
Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
Ora, por ocasião da festa costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem.
Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
Ora, por ocasião da festa costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
Contudo, por ocasião da festa, era costume do governador dar liberdade a um prisioneiro escolhido pelo povo.
Ora, por ocasião da festa, o governador costumava soltar ao povo um preso, conforme eles quisessem.
Em toda Festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar um dos presos, a pedido do povo.
Por ocasião da festa era costume do governador soltar um prisioneiro escolhido pela multidão.
A cada ano, durante a festa da Páscoa, era costume do governador libertar um prisioneiro, qualquer um que a multidão escolhesse.
14 E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
16 E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa.
Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás.
E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu então o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou à porteira, levando Pedro para dentro.
Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus?