Outras Versões
Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;
Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror.
Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;
Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;
Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror.
Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;
Portanto, ó meu Deus, retire de sobre a minha pessoa o teu castigo. Não me apavores com os teus atos terríveis;
Que ele tire a sua vara de cima de mim, e que o seu terror não me amedronte!
Ó Deus, pára de me castigar! Não me enchas de medo com os teus terrores!
alguém que afastasse de mim a vara de Deus, para que o seu terror não mais me assustasse!
Ele afastaria de mim o castigo de Deus, e eu já não viveria aterrorizado.
Contexto
33 Não há entre nós árbitro que ponha a mão sobre nós ambos.
34 Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror.
35 Então falarei, e não o temerei; porque não sou assim em mim mesmo.
Referências Cruzadas
Desvia a tua mão para longe, de mim, e não me espante o teu terror.
Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
Então visitarei a sua transgressão com a vara, e a sua iniquidade com açoites.