À corrupção clamo: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã.
se ao sepulcro eu clamo: tu és meu pai; e aos vermes: vós sois minha mãe e minha irmã,
se à corrupção clamar: tu és meu pai; e aos bichos: vós sois minha mãe e minha irmã;
se eu clamar à cova: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã;
se ao sepulcro eu clamo: tu és meu pai; e aos vermes: vós sois minha mãe e minha irmã,
se à corrupção clamar: tu és meu pai; e aos bichos: vós sois minha mãe e minha irmã;
se eu clamar à cova: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã;
se afirmo à corrupção mortal: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã;
se digo à cova: ‘Você é o meu pai’, e aos vermes: ‘Vocês são a minha mãe e a minha irmã’,
Direi que a sepultura é o meu pai e que os vermes são a minha mãe e as minhas irmãs.
se digo à corrupção mortal: Você é o meu pai, e se aos vermes digo: Vocês são minha mãe e minha irmã,
E se eu chamar o túmulo de pai e o verme, de mãe ou irmã?
13 Se eu esperar, a sepultura será a minha casa; nas trevas estenderei a minha cama.
14 À corrupção clamo: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã.
15 Onde, pois, estaria agora a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?
A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
E ele me consome como a podridão, e como a roupa, à qual rói a traça.
Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem.
E quanto menos o homem, que é um verme, e o filho do homem, que é um vermezinho!
Enegreceu-se a minha pele sobre mim, e os meus ossos estão queimados do calor.