Porventura não se dará resposta à multidão de palavras? E o homem falador será justificado?
Porventura, não se dará resposta a esse palavrório? Acaso, tem razão o tagarela?
Porventura, não se dará resposta à multidão de palavras? E o homem falador será justificado?
Não se dará resposta à multidão de palavras? ou será justificado o homem falador?
Porventura, não se dará resposta a esse palavrório? Acaso, tem razão o tagarela?
Porventura, não se dará resposta à multidão de palavras? E o homem falador será justificado?
Não se dará resposta à multidão de palavras? ou será justificado o homem falador?
“Ficarão sem uma resposta todo esse desabafo? Concordaremos com o que esse tagarela está dizendo?
“Será que todas essas palavras ficarão sem resposta? Por acaso, tem razão o falador?
“Será que todo esse palavrório vai ficar sem resposta? Por acaso, quem fala muito é quem tem razão?
"Ficarão sem resposta todas essas palavras? Irá se confirmar o que esse tagarela diz?
“Não haverá resposta a essa torrente de palavras? Uma pessoa é inocentada só por falar muito?
1 Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:
2 Porventura não se dará resposta à multidão de palavras? E o homem falador será justificado?
3 Às tuas mentiras se hão de calar os homens? E zombarás tu sem que ninguém te envergonhe?
Até quando falarás tais coisas, e as palavras da tua boca serão como um vento impetuoso?
Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:
Porventura proferirá o sábio vã sabedoria? E encherá do vento oriental o seu ventre,
Até quando poreis fim às palavras? Considerai bem, e então falaremos.
Na multidão de palavras não falta pecado, mas o que modera os seus lábios é sábio.
Porque, da muita ocupação vêm os sonhos, e a voz do tolo da multidão das palavras.