Por que saí da madre, para ver trabalho e tristeza, e para que os meus dias se consumam na vergonha?
Por que saí do ventre materno tão somente para ver trabalho e tristeza e para que se consumam de vergonha os meus dias?
Por que saí da madre para ver trabalho e tristeza e para que se consumam os meus dias na confusão?
Por que saí da madre, para ver trabalho e tristeza, e para que se consumam na vergonha os meus dias?
Por que saí do ventre materno tão-somente para ver trabalho e tristeza e para que se consumam de vergonha os meus dias?
Por que saí da madre para ver trabalho e tristeza e para que se consumam os meus dias na confusão?
Por que saí da madre, para ver trabalho e tristeza, e para que se consumam na vergonha os meus dias?
Por que saí do ventre materno? Somente para contemplar o sofrimento, viver triste e terminar meus dias profundamente decepcionado?
Por que saí do ventre materno tão somente para ver trabalho e tristeza e para que se consumam de vergonha os meus dias?
Por que nasci? Será que foi só para ter tristeza e dor e acabar a minha vida na desgraça?
Por que saí do ventre materno? Só para ver dificuldades e tristezas, e terminar os meus dias na maior decepção?
Por que eu nasci? Toda a minha vida é apenas sofrimento, tristeza e vergonha.
17 Por que não me matou na madre? Assim minha mãe teria sido a minha sepultura, e teria ficado grávida perpetuamente!
18 Por que saí da madre, para ver trabalho e tristeza, e para que os meus dias se consumam na vergonha?
1 A palavra que veio a Jeremias da parte do Senhor, quando o rei Zedequias lhe enviou a Pasur, filho de Malquias, e a Sofonias, filho de Maaseias, o sacerdote, dizendo:
Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo?
Mas o homem nasce para a tribulação, como as faíscas se levantam para voar.
O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação.
Bem tens conhecido a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão; diante de ti estão todos os meus adversários.
Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; passamos os nossos anos como um conto que se conta.
Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.
Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
Deitemo-nos em nossa vergonha; e cubra-nos a nossa confusão, porque pecamos contra o Senhor nosso Deus, nós e nossos pais, desde a nossa mocidade até o dia de hoje; e não demos ouvidos à voz do Senhor nosso Deus.
Ai de mim, minha mãe, por que me deste à luz homem de rixa e homem de contendas para toda a terra? Nunca lhes emprestei com usura, nem eles me emprestaram com usura, todavia cada um deles me amaldiçoa.
Eu sou aquele homem que viu a aflição pela vara do seu furor.
Por que razão me mostras a iniquidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim, havendo também quem suscite a contenda e o litígio.
Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens.