Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que prescrevem opressão.
Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão,
Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidades,
Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades;
Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão,
Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidades,
Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades;
Ai daqueles que promulgam leis iníquas, e todos que elaboram decretos opressores,
Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem decretos opressivos,
Ai de vocês que fazem leis injustas, leis para explorar o povo!
Ai daqueles que fazem leis injustas, que escrevem decretos opressores,
Que aflição espera os juízes injustos e os que decretam leis opressoras!
21 Manassés a Efraim, e Efraim a Manassés, e ambos serão contra Judá. Com tudo isto não cessou a sua ira, mas ainda está estendida a sua mão.
1 Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que prescrevem opressão.
2 Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!
Antes no coração forjais iniqüidades; sobre a terra pesais a violência das vossas mãos.
Porventura o trono de iniqüidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei?
O SENHOR entrará em juízo contra os anciãos do seu povo, e contra os seus príncipes; é que fostes vós que consumistes esta vinha; o espólio do pobre está em vossas casas.
Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça!
Os que fazem culpado ao homem por uma palavra, e armam laços ao que repreende na porta, e os que sem motivo põem de parte o justo.
Ninguém há que clame pela justiça, nem ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade, e falam mentiras; concebem o mal, e dão à luz a iniqüidade.
Como o prevaricar, e mentir contra o SENHOR, e o desviarmo-nos do nosso Deus, o falar de opressão e rebelião, o conceber e proferir do coração palavras de falsidade.
Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o edito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.