O tolo multiplica as palavras, porém, o homem não sabe o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?
O estulto multiplica as palavras, ainda que o homem não sabe o que sucederá; e quem lhe manifestará o que será depois dele?
Bem que o tolo multiplique as palavras, não sabe o homem o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?
O tolo multiplica as palavras, todavia nenhum homem sabe o que há de ser; e quem lhe poderá declarar o que será depois dele?
O estulto multiplica as palavras, ainda que o homem não sabe o que sucederá; e quem lhe manifestará o que será depois dele?
Bem que o tolo multiplique as palavras, não sabe o homem o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?
O tolo multiplica as palavras, todavia nenhum homem sabe o que há de ser; e quem lhe poderá declarar o que será depois dele?
O insensato multiplica as palavras, no entanto, ninguém imagina o que está por vir; quem poderá prevenir a outros sobre o que ainda virá mais tarde?
O tolo multiplica as palavras, mas o ser humano não sabe o que vai acontecer. Quem poderá lhe dizer o que será depois dele?
O tolo não pára de falar. Ninguém sabe o que vai acontecer amanhã, nem pode dizer o que acontecerá depois da sua morte.
Embora o tolo fale sem parar, ninguém sabe o que está para vir; quem poderá dizer a outrem o que lhe acontecerá depois?
mesmo assim, fala sem parar. Ninguém sabe de fato o que acontecerá; ninguém é capaz de prever o futuro.
13 O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim do seu falar um desvario péssimo.
14 O tolo multiplica as palavras, porém, o homem não sabe o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?
15 O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, porque não sabem como ir à cidade.
A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia.
Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?
Porque, da muita ocupação vêm os sonhos, e a voz do tolo da multidão das palavras.
Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?
No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.
Porque não sabe o que há de suceder, e quando há de ser, quem lho dará a entender?
Deveras todas estas coisas considerei no meu coração, para declarar tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras, estão nas mãos de Deus, e também o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante ele.
O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, porque não sabem como ir à cidade.