Ainda quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não havia água.
Quanto a ti, Sião, por causa do sangue da tua aliança, tirei os teus cativos da cova em que não havia água.
Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu concerto, tirei os teus presos da cova em que não havia água.
Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu pacto, libertei os teus presos da cova em que não havia água.
Quanto a ti, Sião, por causa do sangue da tua aliança, tirei os teus cativos da cova em que não havia água.
Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu concerto, tirei os teus presos da cova em que não havia água.
Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu pacto, libertei os teus presos da cova em que não havia água.
Quanto a ti, por causa do sangue da minha Aliança contigo, haverei de libertar os teus cativos de um poço sem água.
Quanto a você, Sião, por causa do sangue da minha aliança com você, tirei os seus cativos da cova em que não havia água.
O SENHOR Deus diz: “Moradores de Jerusalém, eu fiz uma aliança com vocês, que foi selada com sangue. Por isso, vou tirar o seu povo do cativeiro, daquele poço sem água.
Quanto a você, por causa do sangue da minha aliança com você, libertarei os seus prisioneiros de um poço sem água.
Por causa da aliança que fiz com vocês, aliança selada com sangue, livrarei seus prisioneiros da morte em um poço sem água.
10 E de Efraim destruirei os carros, e de Jerusalém os cavalos; e o arco de guerra será destruído, e ele anunciará paz aos gentios; e o seu domínio se estenderá de mar a mar, e desde o rio até às extremidades da terra.
11 Ainda quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não havia água.
12 Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro.
Então tomou Moisés aquele sangue, e aspergiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.
Para desviar a sua alma da perdição, e o iluminar com a luz dos viventes.
E serão ajuntados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere; e outra vez serão castigados depois de muitos dias.
O exilado cativo depressa será solto, e não morrerá na caverna, e o seu pão não lhe faltará.
Então tomaram a Jeremias, e o lançaram na cisterna de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram a Jeremias com cordas; mas na cisterna não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama.
Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado.
Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus, grande pastor das ovelhas,