O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar.
O preguiçoso morre desejando, porque as suas mãos recusam trabalhar.
O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam-se a trabalhar.
O desejo do preguiçoso o mata; porque as suas mãos recusam-se a trabalhar.
O preguiçoso morre desejando, porque as suas mãos recusam trabalhar.
O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam-se a trabalhar.
O desejo do preguiçoso o mata; porque as suas mãos recusam-se a trabalhar.
O preguiçoso é aquele que morre “desejando”, mas nunca põe de fato as mãos no trabalho!
O preguiçoso morre desejando, porque as suas mãos se recusam a trabalhar.
O preguiçoso morre desejando muitas coisas porque se nega a trabalhar;
O preguiçoso morre de tanto desejar e de nunca pôr as mãos no trabalho.
O preguiçoso deseja muitas coisas, mas acaba em ruína, pois suas mãos se recusam a trabalhar.
24 O soberbo e presumido, zombador é o seu nome, trata com indignação e soberba.
25 O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar.
26 O cobiçoso cobiça o dia todo, mas o justo dá, e nada retém.
A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes se farta.
O preguiçoso não lavrará por causa do inverno, pelo que mendigará na sega, mas nada receberá.