(Também não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecações a sua morte.);
(também não deixei pecar o meu paladar, desejando a sua morte com maldição);
(mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte);
(Também não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecações a sua morte.);
(também não deixei pecar o meu paladar, desejando a sua morte com maldição);
(mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte);
eu, que jamais permiti que minha boca pecasse, lançando maldição sobre ele;
— eu que não deixei a minha boca pecar, rogando praga para que morresse —;
E nunca fiz uma oração pedindo a Deus que matasse algum deles.
eu, que nunca deixei minha boca pecar, lançando maldição sobre ele;
Não, jamais cometi o pecado de amaldiçoar alguém ou de pedir sua morte como vingança.
29 Se me alegrei da desgraça do que me tem ódio, e se exultei quando o mal o atingiu
30 (Também não deixei pecar a minha boca, desejando a sua morte com maldição);
31 Se a gente da minha tenda não disse: Ah! Quem nos dará da sua carne? Nunca nos fartaríamos dela.
Bem vi eu o louco lançar raízes; porém logo amaldiçoei a sua habitação.
Se paguei com o mal àquele que tinha paz comigo (antes, livrei ao que me oprimia sem causa),