Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?
Se eu falar, a minha dor não cessa; e, calando-me, qual é o meu alívio?
Ainda que eu fale, a minha dor naõ se mitiga; e embora me cale, qual é o meu alívio?
Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?
Se eu falar, a minha dor não cessa; e, calando- me, qual é o meu alívio?
Ainda que eu fale, a minha dor naõ se mitiga; e embora me cale, qual é o meu alívio?
Ainda que eu fale, o meu sofrimento não cessa; e se calar, qual será o meu alívio?
Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?”
Mas, se falo, a minha dor não se acalma, e, se me calo, o meu sofrimento não diminui.
"Contudo, se falo, a minha dor não se alivia; se me calo, ela não desaparece.
Em vez disso, sofro se me defendo, e sofro igualmente se me recuso a falar.
5 Antes vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor.
6 Se eu falar, a minha dor não cessa, e, calando-me eu, qual é o meu alívio?
7 Na verdade, agora tu me tens fatigado; tu assolaste toda a minha companhia,
Se eu disser: Eu me esquecerei da minha queixa, e mudarei o meu aspecto e tomarei alento,
Receio todas as minhas dores, porque bem sei que não me terás por inocente.
Antes vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor.