Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro cesto tinha figos muito ruins, que não se podiam comer, de ruins que eram.
Tinha um cesto figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro, ruins, que, de ruins que eram, não se podiam comer.
Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos, mas o outro cesto tinha figos muito maus, que não se podiam comer, de maus que eram.
Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro cesto tinha figos muito ruins, que não se podiam comer, de ruins que eram.
Tinha um cesto figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro, ruins, que, de ruins que eram, não se podiam comer.
Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos, mas o outro cesto tinha figos muito maus, que não se podiam comer, de maus que eram.
Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro cesto tinha figos muito ruins, que não se podiam comer, de ruins que eram.
Um dos cestos continha figos muito bons, como os que amadurecem logo no princípio da colheita; os figos do outro cesto eram ruins, amargosos e intoleráveis ao paladar.
Um cesto tinha figos muito bons, como os figos do começo da colheita, mas o outro tinha figos ruins, que eram tão ruins que não se podiam comer.
( 1 - 2 ) Eu tive uma visão. Isso aconteceu depois que Nabucodonosor, rei da Babilônia, levou israelitas como prisioneiros de Jerusalém para a sua terra. Ele levou o rei de Judá, que era Joaquim, filho de Jeoaquim, as autoridades de Judá, os carpinteiros e os outros operários especializados. Nessa visão, o SENHOR Deus me mostrou dois cestos de figos que estavam na frente do Templo. No primeiro cesto havia figos muito bons, do tipo que logo fica maduro. No outro havia figos muito ruins, ruins demais para se comer.
Um cesto continha figos muito bons, como os que amadurecem no princípio da colheita; os figos do outro cesto eram ruins e intragáveis.
Um cesto estava cheio de figos frescos e maduros, e o outro, cheio de figos ruins e tão estragados que não serviam para comer.
1 Fez-me o SENHOR ver, e eis dois cestos de figos, postos diante do templo do SENHOR, depois que Nabucodonosor, rei de Babilônia, levou em cativeiro a Jeconias, filho de Jeoiaquim, rei de Judá, e os príncipes de Judá, e os carpinteiros, e os ferreiros de Jerusalém, e os trouxe a Babilônia.
2 Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro cesto tinha figos muito ruins, que não se podiam comer, de ruins que eram.
3 E disse-me o SENHOR: Que vês tu, Jeremias? E eu disse: Figos: os figos bons, muito bons e os ruins, muito ruins, que não se podem comer, de ruins que são.
Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? Por que, esperando eu que desse uvas boas, veio a dar uvas bravas?
Porque a vinha do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercesse juízo, e eis aqui opressão; justiça, e eis aqui clamor.
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que enviarei entre eles a espada, a fome e a peste, e fa-los-ei como a figos podres que não se podem comer, de ruins que são.
Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa vergonha, e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram.
Ai de mim! porque estou feito como as colheitas de frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma deseja.
Todas as tuas fortalezas serão como figueiras com figos temporãos; se os sacodem, caem na boca do que os há de comer.