A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
A figueira começa a dar os seus primeiros figos; as vides estão em flor e exalam o seu aroma. Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.
A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
A figueira começa a dar os seus primeiros figos; as vides estão em flor e exalam o seu aroma. Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.
A figueira começa a dar seus primeiros figos: as vinhas estão floridas e o perfume das uvas toma conta dos vales.
A figueira começou a dar seus figos, e as vinhas em flor exalam o seu aroma. Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo.
Os figos estão começando a amadurecer, e já se pode sentir o perfume das parreiras em flor. Venha então, meu amor. Venha comigo, minha querida.
A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo.
As figueiras começam a dar frutos, e as videiras perfumadas florescem. Levante-se, minha querida! Venha comigo, minha bela!”.
12 Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
13 A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
14 Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face graciosa.
Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se aparecem as tenras uvas, se já brotam as romãzeiras; ali te darei os meus amores.
Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.