O meu amado fala e me diz: Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
Fala o meu amado e me diz: Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
Fala o meu amado e me diz: Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.
Assim me declara o meu amado: Levanta-te minha amada, minha bela, e vem.
O meu amado fala e me diz: Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo.
O meu amor está falando comigo.
O meu amado falou e me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.
Meu amado me disse: “Levante-se, minha querida! Venha comigo, minha bela!
9 O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades.
10 O meu amado fala e me diz: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
11 Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó meu amor.
Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.
Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
A figueira já deu os seus figos verdes, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.