E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, não o vendo mais o eunuco; e este foi seguindo o seu caminho, cheio de júbilo.
E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco, que jubiloso seguia o seu caminho.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, não o vendo mais o eunuco; e este foi seguindo o seu caminho, cheio de júbilo.
E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco, que jubiloso seguia o seu caminho.
Quando estavam saindo da água, o Espírito do Senhor, de repente, arrebatou a Filipe. O eunuco não o viu mais, contudo, pleno de alegria, seguiu o seu caminho.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou Filipe, e o eunuco não o viu mais; e este foi seguindo o seu caminho, cheio de alegria.
Quando eles estavam saindo da água, o Espírito do Senhor levou Filipe embora. O funcionário não viu mais Filipe, porém continuou a sua viagem, cheio de alegria.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou Filipe repentinamente. O eunuco não o viu mais e, cheio de alegria, seguiu o seu caminho.
Quando saíram da água, o Espírito do Senhor tomou Filipe e o levou. O eunuco não tornou a vê-lo, mas seguiu viagem cheio de alegria.
38 E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou.
39 E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
40 E Filipe se achou em Azoto e, indo passando, anunciava o evangelho em todas as cidades, até que chegou a Cesareia.
E poderia ser que, apartando-me eu de ti, o Espírito do Senhor te tomasse, não sei para onde, e, vindo eu a dar as novas a Acabe, e não te achando ele, me mataria; porém eu, teu servo, temo ao Senhor desde a minha mocidade.
E disseram-lhe: Eis que agora entre os teus servos há cinquenta homens valentes; ora deixa-os ir para buscar a teu senhor; pode ser que o elevasse o Espírito do Senhor e o lançasse em algum dos montes, ou em algum dos vales. Porém ele disse: Não os envieis.
E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do Senhor, desde o seu lugar.
Então o Espírito me levantou, e me levou; e eu me fui amargurado, na indignação do meu espírito; porém a mão do Senhor era forte sobre mim.
E estendeu a forma de uma mão, e tomou-me pelos cabelos da minha cabeça; e o Espírito me levantou entre a terra e o céu, e levou-me a Jerusalém em visões de Deus, até à entrada da porta do pátio de dentro, que olha para o norte, onde estava o assento da imagem do ciúmes, que provoca ciúmes.
Então me levantou o Espírito, e me levou à porta oriental da casa do Senhor, a qual olha para o oriente; e eis que estavam à entrada da porta vinte e cinco homens; e no meio deles vi a Jaazanias, filho de Azur, e a Pelatias, filho de Benaia, príncipes do povo.
Depois o Espírito me levantou, e me levou à Caldeia, para os do cativeiro, em visão, pelo Espírito de Deus; e subiu de sobre mim a visão que eu tinha tido.
Veio sobre mim a mão do Senhor, e ele me fez sair no Espírito do Senhor, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.
E levantou-me o Espírito, e me levou ao átrio interior; e eis que a glória do Senhor encheu a casa.
E havia grande alegria naquela cidade.
E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro.
E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou.
Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu.
Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.