Outra vez digo: Ninguém me julgue ser insensato, ou então recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
Outra vez digo: ninguém me considere insensato; todavia, se o pensais, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
Outra vez digo: ninguém me julgue insensato; mas se assim pensais, recebei-me como insensato mesmo, para que eu também me glorie um pouco.
Outra vez digo: ninguém me considere insensato; todavia, se o pensais, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
Outra vez digo: ninguém me julgue insensato; mas se assim pensais, recebei-me como insensato mesmo, para que eu também me glorie um pouco.
Afirmo, uma vez mais, que ninguém me considere louco. Mas, se assim pensais, recebei-me como quem acolhe a um fraco de juízo, pois assim, ao menos, terei algo de que me orgulhar.
Outra vez digo: ninguém pense que estou louco. Mas, se vocês pensam que sim, recebam-me como um louco, para que também eu me glorie por um instante.
Repito: ninguém deve pensar que eu estou louco. Mas, se vocês pensam isso, então me recebam como louco para que assim eu tenha alguma pequena coisa de que me gabar.
Faço questão de repetir: ninguém me considere insensato. Mas se vocês assim me consideram, recebam-me como receberiam um insensato, a fim de que eu me orgulhe um pouco.
Volto a dizer: não pensem que sou insensato, mas, se o fizerem, aceitem-me como insensato, para que eu também me orgulhe um pouco.
15 Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
16 Outra vez digo: Ninguém me julgue ser insensato, ou então recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
17 O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós.
Quisera eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes. Porque eu devia ter sido louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.