Sustentaste os meus olhos acordados; estou tão perturbado que não posso falar.
Não me deixas pregar os olhos; tão perturbado estou, que nem posso falar.
Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado, que não posso falar.
Conservas vigilantes os meus olhos; estou tão perturbado que não posso falar.
Não me deixas pregar os olhos; tão perturbado estou, que nem posso falar.
Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado, que não posso falar.
Conservas vigilantes os meus olhos; estou tão perturbado que não posso falar.
Manténs abertas minhas pálpebras; tão perturbado estou, que nem posso falar.
Não me deixas pregar os olhos; tão perturbado estou, que nem posso falar.
Deus não me deixa dormir. Estou tão preocupado, que não posso falar.
Não me permites fechar os olhos; tão inquieto estou que não consigo falar.
Tu não me deixas dormir; estou tão desesperado que nem consigo falar!
3 Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia. (Selá.)
4 Sustentaste os meus olhos acordados; estou tão perturbado que não posso falar.
5 Considerava os dias da antiguidade, os anos dos tempos antigos.
Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste.
Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono.