Não entregues às feras a alma da tua rola; não te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
Não entregues à rapina a vida de tua rola, nem te esqueças perpetuamente da vida dos teus aflitos.
Não entregues às feras a alma da tua pombinha; não te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
Não entregues às feras a alma da tua rola; não te esqueça para sempre da vida dos teus aflitos.
Não entregues à rapina a vida de tua rola, nem te esqueças perpetuamente da vida dos teus aflitos.
Não entregues às feras a alma da tua pombinha; não te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
Não entregues às feras a alma da tua rola; não te esqueça para sempre da vida dos teus aflitos.
Não permitas que seja entregue às feras a alma de tua pomba, Israel, nem esqueças para sempre a vida dos teus filhos!
Não entregues à rapina a vida de tua pomba, nem te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
Não entregues o teu povo explorado aos seus inimigos cruéis. Não esqueças para sempre do teu povo perseguido.
Não entregues a vida da tua pomba aos animais selvagens; não te esqueças para sempre da vida do teu povo indefeso.
Não permitas que esses animais selvagens destruam tua pomba; não te esqueças para sempre de teu povo aflito.
18 Lembra-te disto: que o inimigo afrontou ao Senhor e que um povo louco blasfemou o teu nome.
19 Não entregues às feras a alma da tua rola; não te esqueças para sempre da vida dos teus aflitos.
20 Atende a tua aliança; pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de crueldade.
Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente.
Nela habitava o teu rebanho; tu, ó Deus, fizeste provisão da tua bondade para o pobre.
Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face graciosa.