Não digam em seus corações: Ah! Alma nossa! Não digam: Nós o havemos devorado.
Não digam eles lá no seu íntimo: Agora, sim! Cumpriu-se o nosso desejo! Não digam: Demos cabo dele!
Não digam em seu coração: Eia, sus, alma nossa! Não digam: Nós o havemos devorado!
Não digam em seu coração: Eia! cumpriu-se o nosso desejo! Não digam: Nós o havemos devorado.
Não digam eles lá no seu íntimo: Agora, sim! Cumpriu-se o nosso desejo! Não digam: Demos cabo dele!
Não digam em seu coração: Eia, sus, alma nossa! Não digam: Nós o havemos devorado!
Não digam em seu coração: Eia! cumpriu-se o nosso desejo! Não digam: Nós o havemos devorado.
Não permitas que pensem: “É isso! Exatamente como queríamos!” Nem que digam: “Acabamos com ele!”
Não digam eles lá no seu íntimo: “Agora, sim! Cumpriu-se o nosso desejo!” Não digam: “Acabamos com ele!”
Não deixes que eles digam: “Nós acabamos com ele. Era isso mesmo o que queríamos. ”
Não deixes que pensem: "Ah! Era isso que queríamos! ", nem que digam: "Acabamos com ele! "
Não deixes que digam: “Conseguimos o que queríamos! Agora vamos acabar com ele!”.
24 Julga-me segundo a tua justiça, Senhor Deus meu, e não deixes que se alegrem de mim.
25 Não digam em seus corações: Ah! Alma nossa! Não digam: Nós o havemos devorado.
26 Envergonhem-se e confundam-se à uma os que se alegram com o meu mal; vistam-se de vergonha e de confusão os que se engrandecem contra mim.
Abrem a boca de par em par contra mim, e dizem: Ah! Ah! Os nossos olhos o viram.
Tem misericórdia de mim, ó Deus, porque o homem procura devorar-me; pelejando todo dia, me oprime.
Os meus inimigos procuram devorar-me todo dia; pois são muitos os que pelejam contra mim, ó Altíssimo.
Eles então nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós.
Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova;
Todos os teus inimigos abrem as suas bocas contra ti, assobiam, e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este é o dia que esperávamos; achamo-lo, vimo-lo.
Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar. Por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?