Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem.
Outras Versões
O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O Seol e o Abadom nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O Seol e o Abadom nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O Sheol e o Abadom são insaciáveis, assim como nunca se fartam os olhos da humanidade.
O mundo dos mortos e o abismo nunca se fartam, e os olhos do ser humano nunca se satisfazem.
Os desejos das pessoas são como o mundo dos mortos: sempre há lugar para mais um.
O Sheol e a Destruição são insaciáveis, como insaciáveis são os olhos do homem.
Como a Morte e a Destruição nunca se satisfazem, assim os desejos do homem nunca são saciados.
Contexto
19 Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.
20 Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem.
21 Como o crisol é para a prata, e o forno para o ouro, assim o homem é provado pelos louvores.
Referências Cruzadas
O inferno e a perdição estão perante o Senhor; quanto mais os corações dos filhos dos homens?
O inferno está nu perante ele, e não há coberta para a perdição.
Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.
A sanguessuga tem duas filhas: Dá e Dá. Estas três coisas nunca se fartam; e com a quarta, nunca dizem: Basta!
A sepultura; a madre estéril; a terra que não se farta de água; e o fogo; nunca dizem: Basta!
Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
Há um que é só, e não tem ninguém, nem tampouco filho nem irmão; e contudo não cessa do seu trabalho, e também seus olhos não se satisfazem com riqueza; nem diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isto é vaidade e enfadonha ocupação.
Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos.
Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? Disse o Senhor dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa.
Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.